Mulheres Pastoras na Historia Adventista: um resumo
Por Josephine Benton
Ao verificar o anuário Adventista, cada cinco anos 1910-1975, encontramos 32 mulheres diferentes que tiveram licenças ministeriais, algumas delas servindo por períodos de várias décadas. Outras mulheres serviram como evangelistas, pastoras, missionários e administradoras.
As primeiras categorias de ministros eram credenciais ministeriais (ordenados), licenças ministeriais e as demais pessoas que tinham licenças missionárias. Na sessão da Associação Geral de 1881, os delegados votaram que a seguinte resolução fosse passada para a comissão da Associação Geral para consideração:
“Proposto que as mulheres com as qualificações para preencher essa posição o possam, com perfeita propriedade, ser separadas mediante a ordenação para a obra do ministério cristão” (Review and Herald, 20 de dezembro de 1881, p. 392). A comissão não adotou a resolução, mas em 1904 cinco mulheres em igual número de associações diferentes foram listadas como ministras licenciadas. Se a cada ano no Anuário isto foi verificado, pode-se imaginar qual seria o total. A seguir, estão listadas apenas algumas das mulheres que tiveram posições ministeriais durante os primeiros anos da Igreja Adventista do Sétimo Dia:
Dr. Caro
Dr. Caro era uma dentista na Nova Zelândia, com uma excelente prática. Ellen White escreveu sobre ela: “Ela é uma mulher regia, alta e proporcionada em todos os sentidos. Irmã Caro não só trabalha em sua profissão, mas ela tem uma licença ministerial e carrega muitos fardos em sua igreja em Napier “(Releases manuscrito, vol 2, p. 2)
Minnie Sype
Sra Sype era uma evangelista cujo marido foi listado com uma credencial missionária e era um obreiro Bíblico que a ajudava. Ela fazia reuniões em tendas, e debatia com ministros não adventistas quando necessário (apesar de que ela não gostava disso ), conduzia trimestrais (serviços de comunhão) mostrava um espírito alegre, afetuoso e praticamente invencível. Ela aparece pela primeira vez no anuário como ministra licenciada em Oklahoma em 1904, até 1945 na União do Sul.
Senhora J.S Wightman.
Uma pastora licenciada na Associação Central da União durante o início do século XIX. Ela fez um grande trabalho na pregação e oratória pública. Durante 1909, quando a legislação sobre a lei dominical foi um problema, a senhora Wightman fez um discurso no Congresso de Missouri sobre o assunto.
Anna Lo
Ela teve uma licença ministerial durante a década de 1940 e esteve conectada com a Missão Kwangsi na China.
Jessie Weiis Curtis
A senhora Curtis, que morreu em 1972 aos 89 anos, era uma pastora bem conhecida na Associação de Pensilvânia durante as décadas de 40 a 60. Como resultado de suas reuniões em tendas que realizadas ao longo do nordeste da Pensilvânia, ela organizou várias novas igrejas. Muitos jovens tiveram a sua introdução no ministério sob a supervisão de Jessie Curtis.
Sra. EB Lane
Casada com um pastor, EB Lane, ela era uma pregadora altamente aclamada, bem como uma pastora licenciada.
Mary E. Walsh
Extremamente ativa na igreja entre 1940 e 1960, ela realizou reuniões evangelísticas e estudos bíblicos em igrejas e casas nos EUA e na Europa, bem como no México. Ela agora vive em Glendale, Califórnia.
Josephine Benton, é professora associada de ciências humanas na Faculdade de Montgomery, anteriormente serviu como pastora associada da Igreja de Sligo, e por três anos como Pastora da Igreja Adventista do Sétimo Dia em Rockville. Ela está atualmente fazendo pesquisas sobre a história de mulheres pastoras na Igreja Adventista
Este artículo es una traducción del “Mulheres Ministras em História Adventista: Uma Visão Geral” de Josephine Benton Que se Público en la revista Spectrum de Agosto de 1984, pp 8-9..